Formar e dissolver uma família é caro. Tanto em gasto de tempo quanto de dinheiro para ambos os lados. Tanto em questões de trâmites legais, quanto em seus desdobramentos em divórcios, como divisão de bens, guarda dos filhos, etc., os aspectos econômicos expansivos no processo.
Um dos temas debatidos entre os dias 27 e 31 de julho,na Faculdade de Direito da UFRGS, em Porto Alegre, no III Curso de Inverno de Análise Econômica do Direito foi justamente o aspecto econômico do direito de família. A abordagem do tema foi realizada pela advogada Cristiana Gomes Ferreira, sócia-coordenadora da Divisão de Direito de Família e Sucessões da GARRASTAZU ADVOGADOS, membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM) e diretora do IDERS.
Para Cristiana, "a abordagem econômica da família serve para explicar uma série de fatos que podem ser observadosna atualidade, tais como taxas de natalidade, expansão das mulheres no mercado de trabalho, taxas de casamento e divórcio, e seus aspectos econômicos, que afetam toda a família."
O Rio Grande do Sul ocupa o 17º lugar no ranking brasileiro de divórcios, tendo os relacionamentos uma média de duração de 17 anos, segundo dados do IBGE.
Texto: William Figueiredo
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