No Brasil, a maior parte dos pretendentes a adotar uma criança ou adolescente tem entre 41 e 50 anos de idade somam 10.662 pessoas cadastradas. Pessoas com 31 a 40 anos compõem o segundo maior grupo de interessados, com 8.529 cadastrados. Em terceiro lugar, estão aqueles com mais de 61 anos que chegam a 3.461 do total. Esse perfil dos pretendentes consta no Cadastro Nacional de Adoção (CNA), instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para reunir informações de adotantes e adotados e, dessa forma, traçar uma radiografia do sistema, agilizar procedimentos e possibilitar a criação de políticas públicas na área.
Conforme informa o cadastro, a maioria dos que desejam adotar reside na Região Sudeste, é casada e tem renda entre três e cinco salários mínimos. Também segundo os dados levantados, a maior parte dos pretendentes é casada (21.685). Em união estável somam 2.254. Outros 2.347 são solteiros, 494 divorciados e 206 viúvos. Ainda do total de pretendentes, 6.614 possuem filhos biológicos e 2.583 possuem filhos adotivos.
Com relação à renda, a maioria ganha entre três e cinco salários mínimos (6.497 do total). Na sequência estão aqueles que recebem de cinco a 10 salários (5.899), de dois a três salários (4.209), de um a dois salários (3.509) e de 10 a 15 salários (2.252).
Região Sudeste - Segundo o último levantamento, grande parte dos pretendentes vive na Região Sudeste são 13.312 as pessoas cadastradas. São Paulo é o estado com mais interessados inscritos no CNA: com 7.291 do total. Depois vem o Rio Grande do Sul (4.262), Paraná (3.852), Minas Gerais (3.572) e Santa Catarina (2.087).
Dados do último dia 12 de dezembro mostram que o número de pretendentes em todo o país chegava a 27.183. O de crianças e adolescentes aptas a serem adotadas, no entanto, permanecia quase cinco vezes menor com 4.932 no total. De acordo com o levantamento, 663 crianças e adolescentes foram adotadas pelo Cadastro Nacional de Adoção desde a sua criação, em abril de 2008.
Crescimento - Os dados também mostram certo crescimento na quantidade de pretendentes, assim como de crianças e adolescentes disponíveis. No levantamento anterior a este - de 10 de novembro o número pretendentes somavam 26.953. Crianças e Adolescentes chegavam a 4.907.
Conforme informa o cadastro, a maioria dos que desejam adotar reside na Região Sudeste, é casada e tem renda entre três e cinco salários mínimos. Também segundo os dados levantados, a maior parte dos pretendentes é casada (21.685). Em união estável somam 2.254. Outros 2.347 são solteiros, 494 divorciados e 206 viúvos. Ainda do total de pretendentes, 6.614 possuem filhos biológicos e 2.583 possuem filhos adotivos.
Com relação à renda, a maioria ganha entre três e cinco salários mínimos (6.497 do total). Na sequência estão aqueles que recebem de cinco a 10 salários (5.899), de dois a três salários (4.209), de um a dois salários (3.509) e de 10 a 15 salários (2.252).
Região Sudeste - Segundo o último levantamento, grande parte dos pretendentes vive na Região Sudeste são 13.312 as pessoas cadastradas. São Paulo é o estado com mais interessados inscritos no CNA: com 7.291 do total. Depois vem o Rio Grande do Sul (4.262), Paraná (3.852), Minas Gerais (3.572) e Santa Catarina (2.087).
Dados do último dia 12 de dezembro mostram que o número de pretendentes em todo o país chegava a 27.183. O de crianças e adolescentes aptas a serem adotadas, no entanto, permanecia quase cinco vezes menor com 4.932 no total. De acordo com o levantamento, 663 crianças e adolescentes foram adotadas pelo Cadastro Nacional de Adoção desde a sua criação, em abril de 2008.
Crescimento - Os dados também mostram certo crescimento na quantidade de pretendentes, assim como de crianças e adolescentes disponíveis. No levantamento anterior a este - de 10 de novembro o número pretendentes somavam 26.953. Crianças e Adolescentes chegavam a 4.907.
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